Se Bolsonaro for para o segundo turno, a tendência é que pelo menos o
DEM e o PTB apoiem o capitão reformado do Exército. Há uma
possibilidade de divisão no DEM, caso Ciro siga para a próxima etapa,
ultrapassando o petista. O Estado apurou, no entanto, que a maioria do
partido prefere fechar com o candidato do PSL.
“Eu me recuso a discutir que o Brasil ficará condenado a um segundo turno entre Bolsonaro e Haddad. Vamos com Geraldo até o fim e acreditamos na virada. Isso não é conversa fiada”, disse ao Estado o presidente do DEM, ACM Neto, que também é prefeito de Salvador. “Eu não me canso de lembrar que, em 2014, nessa mesma altura do campeonato, Aécio (senador Aécio Neves) estava fora do jogo. Cravavam que a segunda rodada da disputa seria entre Marina (Silva) e Dilma (Rousseff). Só nos últimos dez dias é que Aécio começou a crescer e aí a história da eleição mudou inteiramente.”
Nas fileiras do PTB, que não integra o Centrão, mas faz parte da coligação de Alckmin, ao lado de PPS e PSD, as discussões a portas fechadas também agitam o partido. Desde o escândalo do mensalão, que levou para a cadeia o ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB, a sigla está rompida com o PT.
Segundo um deputado petebista, é “natural” o partido apoiar Bolsonaro, já que o PT virou um adversário histórico. A exemplo de ACM, no entanto, Jefferson afirma que ninguém trairá Alckmin e nem pulará agora do barco tucano.
Estadão
“Eu me recuso a discutir que o Brasil ficará condenado a um segundo turno entre Bolsonaro e Haddad. Vamos com Geraldo até o fim e acreditamos na virada. Isso não é conversa fiada”, disse ao Estado o presidente do DEM, ACM Neto, que também é prefeito de Salvador. “Eu não me canso de lembrar que, em 2014, nessa mesma altura do campeonato, Aécio (senador Aécio Neves) estava fora do jogo. Cravavam que a segunda rodada da disputa seria entre Marina (Silva) e Dilma (Rousseff). Só nos últimos dez dias é que Aécio começou a crescer e aí a história da eleição mudou inteiramente.”
Nas fileiras do PTB, que não integra o Centrão, mas faz parte da coligação de Alckmin, ao lado de PPS e PSD, as discussões a portas fechadas também agitam o partido. Desde o escândalo do mensalão, que levou para a cadeia o ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB, a sigla está rompida com o PT.
Segundo um deputado petebista, é “natural” o partido apoiar Bolsonaro, já que o PT virou um adversário histórico. A exemplo de ACM, no entanto, Jefferson afirma que ninguém trairá Alckmin e nem pulará agora do barco tucano.
Estadão
Partidos do Centrão já articulam votar em Bolsonaro no segundo turno
Reviewed by Marcone Campos
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04:40
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